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LEIA GRATUITAMENTE MEU NOVO LIVRO “IGREJA DA VILA”: IGREJA DA VILA – Victhor Fabiano
O Lavrador e o Plebeu (2012 – Editora Multifoco)

 

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Capa da primeira edição (2012)
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Capa da terceira edição, lançada em 2016 (dezembro)

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Sinopse:

Ser verdadeiro para muitos pode ser a escolha conveniente, para Alício foi. Lavrador de uma terra simples, mas da qual provinha todo o seu sustento, tratava de conservar seus dias em meio a uma monarquia cruel. Mas no terror das limitações políticas e de direito, arriscou auxiliar um plebeu que fora arremessado em vias públicas pela própria guarda. Ver tal cena, aos olhos de Alício, exigia compaixão e ajuda, e foi o que decidiu fazer. Neste enredo, mergulhamos nos conflitos entre um estado absolutista e uma revolta popular, caminhando rumo à libertação de um povo e à construção da sua própria história. Alício finaliza nosso livro de forma jamais imaginada. Caminhos nunca são definitivos quando se trata de destino.

“O lavrador e o plebeu foi fruto de um pequeno desafio em sala de aula: uma redação cujo tema era livre. A redação, aqui compreendida no primeiro capítulo, fora elogiada pela sempre companheira Isabel e tomou forma, transformando-se num desafio pessoal, inquietante. Quando dei-me conta, lá estava um livro cujo começo, meio e fim geraram um enredo, um povo, uma história (…) Constatar essa criação literária enquanto fruto do cotidiano de uma sala escolar da educação pública é peça importante do quebra-cabeça social e seus paradigmas. Percebi, por conseguinte, tardiamente o caráter revolucionário do enredo, o seu valor pedagógico. Ou seja: o peso decisivo de uma literatura voltada às questões das transformações, rebeliões, dissoluções, rupturas, emancipações dos seres e de suas liberdades. Alício encabeça a narração em seu papel revolucionário na história ficcional e os desafios impostos pelas condições políticas de seu país e de sua época”, trecho do prefácio da terceira edição. 

O Epitáfio (2013 – Editora Penalux)

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Confira as primeiras páginas do livro

Sinopse:

Arturo permanece forte até o momento em que é iminente o perigo de se contaminar com o poder daqueles que buscam sua queda; é momento de abandonar. Após seu próprio partido ser diluído por impostores políticos, há o perigo de uma seita tomar os caminhos do governo. Por trás de uma sólida base de governo, há um veneno puro traçando aqueles que não estão em vigia; quedas drásticas, uma crise social e econômica terrível e o pior: o engano diluído pelos sábios. A cadeira vaga de Arturo foi a maior arma dos infiltrados. Resta lutar, buscando levar a verdade a todos, até que haja a necessidade de armas. De qual lado você estará?

XXVII Simpósio de História do Vale do Paraíba – Participação com o artigo “Muito além de um fenômeno digital”

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Em 2014 fui  convidado a integrar o XXVII Simpósio de História do Vale do Paraíba, na mesa sobre literatura jovem e moderna – tratando sobre os adventos de livros digitais e afins; portanto escrevi um artigo intitulado “Muito além de um fenômeno digital” saiu no livro que reúne os artigos dos convidados e as atividades do Simpósio.

Guerra da Minha Rua (Editora Multifoco – 2017)

 

Guerra da minha rua

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Sinopse:

Imagine-se à mercê do próprio ódio. Madame Mórra sobrevive num casarão pouco desejado para a época, acariciando memórias e lembranças de sua época dourada: riqueza, fama, desejos e corrupção. Os quadros à parede documentam tal passado que nada condiz com o presente de miséria e solidão. Abusos, trabalho forçado e a destruição de seu potencial legado. Mórra resguarda em si o rancor das memórias feridas – convenhamos: há maior veneno letal do que estas feridas? Mórra, à companhia de seu gato, resguarda sua própria existência, nestes tempos de amargura, numa rua dominada por “gente comum”. E decide vingar-se. Pois bem: a guerra tem início para lavar a alma da ex-diplomata. Assassina?